STAY TRUE EST 1989. Isto quer dizer que eu sou verdadeiro desde 1989, o ano que eu nasci. Eu vou continuar sendo igual comigo mesmo e com os outros. Na real, eu sempre gostei de tatuagem, mas sempre teve esse pensamento zoado de não fazer Tattoo na mão, onde aparece. Quando eu era mais novo colocaram isso na minha cabeça. Eu posso ser o que eu sou, tendo tatuagem na cara ou onde eu quiser. Ter uma tatuagem escondida e ter nos dedos é a mesma coisa. Eu estava trampando com o que eu amava, e quer saber, ninguém paga as minhas contas, ninguém sabe o que eu sinto, todo mundo é caveira, aí eu fiz e taquei o foda-se! Quer gostar, OK, não gostou, foda-se! Sou eu. Gosto que me reconheçam pelo que eu sei e pelo o que eu sou, não por uma pele que está aqui e é superficial. Um emprego que não aceita tatuagem eu não quero ter. Tem que me admirar pelo que eu sou.
Paulo Chilaver
Esta é a nova seção do 5511SP, TATTOO. Com o fotógrafo BETO RIGINIK, contamos um pouco das Histórias das pessoas através das tatuagens. Cada Tattoo pode ou não ter um motivo, mas sempre tem uma História. Esta é a História do Stefano, que trabalha hoje no marketing de uma grande empresa.
Publicaremos sempre uma nova História de um novo personagem. Uma maneira de olhar e entender o Outro. E fizemos esta seção com o auxílio primoroso de vários profissionais. Direção de Elenco: Daniela Spallanzani ; Cabelo e maquiagem: Roberto Fernandes ; Entrevistas: Ana Barbieri; Edição de Texto: José Mangini .
Stefano, ficou irado cara, estamos juntos nessa streetera da vida cara, foda-se vcs fodam-se suas leis!!!
Vamos quebrar tudo cara!!
Que show que show, foto irada, puta shape!!
De mais, continue assim…sucessoooo
Tamu junto irmao!!
Projeto super legal!
Sempre nós, tatuados, somos vistos com o olhar errado por muitos e na verdade a única coisa que queremos é sermos nós mesmos.
Oi Karina,
Obrigado pelo seu comentário. E obrigado por ter participado também. A sua foto ficou linda também e em breve estará por aqui. Este projeto do 5511SP tem por objetivo, dentre outras coisas, trazer esta discussão e eliminar, de vez, com qualquer tipo de preconceito. Vamos ser nós mesmos. E vamos contar as nossas Histórias. Obrigado, Zé